Músicos clássicos que tocam outros géneros. Sim ou não? Bom ou mau?

 📊 Curiosidade - uma das coisas que me move e me impulsiona para querer mais e melhor. Como tal, tento sempre absorver o máximo que posso daquilo que está à minha volta e ao meu alcance. Mais, se algo novo seja de outro tipo, mas que se insira na minha área, melhor. Ainda mais curiosa fico. Por vezes, podemos não gostar de determinada coisa, mas conseguimos sempre extrair qualquer coisa para nós, basta que o saibamos procurar.


📊 Por isso, se tocas um determinado género e te interessas e praticas outro, fica a saber que não há mal nenhum. No fundo, estás a contribuir para a tua formação das mais variadíssimas formas, arranjando inspiração, conhecendo novas coisas e enriquecendo os teus recursos e cultura musicais. É este processo de procura, de curiosidade e de persistência que torna tudo o resto mágico. De que adianta chegar, fazer as coisas bem, mas o processo em si não nos enriqueceu, não nos deu emoção ou não aprendemos novas coisas?

📊 É preciso ir sempre à procura, por mais e melhor e se fazer outro género de música te dá prazer go ahead, my friend! Vai haver sempre alguém a criticar! O que importa mesmo é o teu processo de evolução, as tuas origens, as tuas conquistas, as tuas escolhas, as coisas que te enriquecem. O resto é apenas e só resto.

📊 És músico clássico, mas gostas de tocar jazz? Toca. Gostas de tocar flamenco? Toca. Gostas de tocar pop? Toca. Somos livres de sermos quem somos e de escolher quem queremos ser. Não deveria existir preconceito em querer fazer mais e melhor, mesmo que seja fora do género musical em que nos estaremos a especializar. Vai, voa e conhece o mundo, há uma infinidade de coisas para conhecer. Nunca sabemos tudo e "o saber não ocupa espaço."

📊 E tu? O que pensas sobre este tema? Podes ouvir mais sobre ele no ep. 8 do meu podcast. Passa por lá (link na bio)

Namastê 🤍

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