📖 Como intérpretes, queremos estar sempre no topo, de alguma forma quase que somos formatados para tocarmos sempre bem, para estarmos sempre em forma. Porém, isso é impossível porque somos seres humanos. E está tudo bem, o 🌏 não pára de girar. O desafio é saber aceitar isto para assim, "trazer espontaneidade e liberdade de volta para a nossa maneira de tocar", segundo Mia Olson.
📖 É de conhecimento prévio que na meditação aprendemos a observar os nossos pensamentos e tentar fazer com que nos permitemos aceitá-los e deixá-los ir. Bem como na meditação, em situação de performance também surgem coisas/pensamentos que nos desfocam daquele momento. Porém, tudo o que precisamos é de tocar, nada mais interessa. É o nosso momento, seja em que tipo de apresentação for - a solo, grupos de música de câmara, banda /orquestra, etc.
📖 Colocando em termos práticos, quando fazemos uma audição para uma orquestra, a nossa mente tagarela (mente que interfere com o nosso potencial), faz-nos focar no que se passa à volta. Observar a forma como ou outros tocam, o seu som, o quão rápido tocam 1000 notas por segundo, etc. O que devemos fazer é focar-nos em nós e na nossa música, tudo o resto se torna secundário. Sentem-se, fechem os olhos e imaginem vários cenários, várias situações possíveis e coloquem um pensamento positivo. Imaginem tudo a correr bem, aquela paisagem difícil a sair, etc... Podem pensar em afirmações como "vou colocar o meu ❤️ nisto", "eu quero mesmo isto", entre outras. Assim, farão com que a vossa mente positiva--mente que permite que o nosso potencial se exprima-- prevaleça.
Namaste e até breve com mais detalhes 🤍
Comentários
Enviar um comentário